sábado, 23 de setembro de 2017

[Resenha] “Kiss Me Thai” e as faces do amor e da ternura.

1. Introdução a “Kiss Me”
Terminei de assistir “Kiss Me” há semanas, mas estou postando a resenha apenas hoje (sempre atrasada, pra variar) Foi meu primeiro lakorn e adorei cada um dos episódios. Eu tinha um pouco de receio e certo preconceito em assistir dramas tailandeses por causa do idioma, mas agora já se tornou a minha paixão. Até me envergonho de ter demorado tanto para apreciar um drama tão lindo como esse.
Eu já havia assistido a versão do anime de Itazura na Kiss e as duas temporadas da versão japonesa “Itazura na Kiss Love In Tokyo”. Porém, achei que essa foi a melhor versão da obra, pelo enredo, elenco e sentimento que me trouxe.
“Kiss Me” é o tipo de drama que fascina do início ao fim, e que a cada capítulo tem uma mensagem a passar ao espectador. Como sou extremamente emotiva e me identifico facilmente com as situações/personagens, dei risadas e chorei demais (mais do que pensei) , a cada cena tocante ao meu coração. Uma das coisas que mais gostei neste lakorn foi presenciar o fato de que a trama tailandesa não restringiu apenas ao protagonismo, mas também houveram inúmeros subtemas que foram abordados conforme o desenrolar da mesma ao ponto de colocar um toque de realismo sobre algumas situações que acontecem na Tailândia, sem contar com os pensamentos e sentimentos de cada personagem.
Por ora, vamos às estrelas do enredo:
Taliw (Aom Sushar), é uma garota de classe média que vive com seu pai, um chefe de cozinha muito conhecido na região por servir Pad Thai (prato típico tailandês). Quando uma explosão acontece no restaurante dele, um amigo lhes oferece abrigo.
Acontece que o “amigo íntimo” do pai de Taliw, tem um filho da mesma idade que ela, chamado Tenten (Mike D. Angelo). Na verdade, os dois adolescentes são amigos de infância, pois cresceram juntos até os seus 6 anos, entretanto, a garota não se lembra de Tenten e nem do que passou com ele. Por outro lado, o rapaz se lembra lucidamente da menina.
Apenas por aqui já dá para perceber algumas diferenças da versão japonesa com essa. Achei muito interessante o fato do protagonista se lembrar da Taliw, pois isso mostrava que ela era alguém importante para ele, e durante a trama, deu para perceber que ele gostava da menina pelo olhar, pela expressão, algo que não aconteceu nas outras versões porque o Irie, no início não tinha sentimento algum pela Kotoko, só foi desenvolvendo seus sentimentos após começar a conviver com ela (e depois de ser frio com ela centenas de vezes). Ainda em relação a este tópico, outra coisa que me agradou imensamente foi que essa versão é a única que explica com os dois se conhecem – a propósito, é muito fofo todos aqueles flashbacks da infância deles – e também o motivo de o protagonista masculino ser tão fechado quando se trata de amor.

2. Comparação com a versão japonesa (incluindo o anime)
2.1. Caracterização dos Personagens
O principal ponto forte da Tailândia foi que conseguiram transmitir a mensagem de “Itazura na Kiss” de uma maneira diferente, sem necessariamente seguir o roteiro original do mangá/anime. – Ainda me arrependo por ter tido tanto receio de ver esse drama por conta disso. Acho que estava tão acostumada com o anime e as live actions que foi difícil rachar a cabeça para dar uma chance a algo diferente – Confissões a parte, *cora*, os tailandeses puderam manter a essência em seu enredo, acrescentando um toque especial.
Em relação aos personagens, o que mais adorei foi a personalidade de cada um deles. Não ficou estereotipado como quando fizeram “Itazura na Kiss Love in Tokyo”, e ao desenrolar, cada um demonstrou seus motivos por trás das emoções e atos.
A começar pela Taliw, essa menina me encantou demais! A Aom Sushar a interpretou de uma maneira delicada, fazendo me prender à história. A Kotoko da versão japonesa também era bem fofinha, porém era barulhenta demais da conta, e extremamente atrapalhada!
Também percebi que, apesar de ela estudar na sala dos “não gênios”, ela não é burra como nas outras adaptações; a Taliw sabe cozinhar (pelo menos fazer um sanduíche ou um macarrão decente), cuida das plantas com muito carinho – Quem fala com cactos? – É prestativa e muito amiga, sem ser desajeitada.
Quanto ao Tenten, o Mike D. Angelo roubou meu coração, como eu costumo dizer. Ele conseguiu expressar os sentimentos do Irie com indiferença, sem ser arrogante como o Irie de Love in Tokyo e do anime. Assim, quando a Taliw se chateava com ele era porque ele provocava e zoava com a garota. Lógico que dava muito dó da Taliw, mas aquele sarcasmo do Tenten, com um sorriso maroto bem de leve... Ai, caramba! Dispensa comentários, né!
Amei assistir o drama por causa da atuação do Mike. O Tenten quase não diz nada em palavras, mas aqueles olhares fixos e penetrantes na Taliw dizem exatamente tudo o que o personagem sente! <3
Algo que achei interessante no roteiro tailandês foi que o Tenten era um aluno transferido e decidiu ficar na mesma sala que a Taliw. Em contrapartida, o Irie sempre estudou na mesma escola que a Kotoko, mas ficava na Classe A, a “sala dos gênios”, por assim dizer.
No que diz respeito à profissão dele, fico feliz que ele tenha decidido por si só, e não porque alguém lhe disse, e o fato de ele desejar estudar medicina tradicional tailandesa me impressionou bastante.
E, antes que eu me esqueça: Em todas as versões o Irie sai de casa, inclusive nessa, menos no anime. Ainda fico pensando de onde os roteiristas tiraram essa ideia de que ele precisa sair de casa. Se alguém souber, por favor, deixe comentários, vai me aliviar 100%, sério!
O irmão mais novo do Tenten também possui um lugarzinho especial no meu coração! Em “Love In Tokyo”, o ator que interpretou o Yuki Irie fez o papel super bem, no entanto, o menino provocava a Kotoko toda hora, chamando-a de “tonta”. Em Kiss Me, o Turbo era mais simpático com ela, não a chateava, e se por acaso a provocasse, dava para levar na brincadeira. Esse relacionamento harmonioso entre eles foi muito lindo de ver, até porque [SPOILER] a Taliw lhe ajuda com a June, uma menina da idade do Turbo, crush dele.
A mãe do Tenten é supersimpática! A melhor coisa na Mãe Kaew é que ela não força o relacionamento da Taliw com o Tenten, pelo contrário, ela torce e aconselha os dois a encontrarem a felicidade e o amor. Queria uma mãe assim, se fosse para trazer alguma do mundo dos doramas para a realidade!
Outro ponto que gostaria de destacar é justamente os conselhos dela, sobre trazer valores à família e à Taliw, a quem trata desde o início como se fosse sua própria filha! Não se limitou apenas àquela imagem de mãe que era super doida e aprontava todas com a Kotoko, como aconteceu nas demais adaptações dessa obra. Ela foi a mãe carinhosa, zelosa e amorosa que a Taliw precisava para se sentir completa, protegida e segura.
A Namkang também foi bem menos provocativa, tanto que a relação dela com a Taliw melhora com o passar do tempo. Gostei da maneira como a atriz interpretou as cenas dela. Ela foi capaz de encontrar o amor, mesmo sem se dar conta disso (e com alguém da mesma idade que ela). Já a Matsumoto Yuuko tinha o senpai e adorar tirar uma da Kotoko! <3
Para fechar, esse assunto, os amigos da Taliw: Eles eram super alegres e me tiravam o fôlego de tanto rir. As amigas dela são uns amores, sempre preocupadas umas com as outras... Mas, tem alguém que gosta muito da Taliw: King, conhecido nas versões japonesas como Ikezawa Kinnosuke, ou apenas Kin-chan...
Quanto a isso, é melhor eu falar tintim por tintim...

2.2 Amizade, Romance e Triângulo Amoroso.
King veio do interior da Tailândia, para realizar seu sonho de aprender gastronomia tailandesa e ser um chefe de cozinha, e, por isso, tem de se sustentar por conta própria. O rapaz sempre foi próximo e o melhor amigo de Taliw, no entanto, logo ele percebe que o sentimento se transforma em amor.
Durante a trama, ele se mostrou um amigo leal, alguém realmente compreensivo, compassivo, sempre respeitando os sentimentos da Taliw e fazendo de tudo para vê-la contente e fazê-la sorrir todos os dias. Aliás, essa é uma das coisas que ele diz à sua amada ao se declarar para ela.
Da primeira vez que ele se declarou, não obteve sucesso, uma vez que Taliw estava bastante persistente ao que sentia por Tenten. King teve uma chance com Taliw, e mesmo assim, o sentimento não foi correspondido por muito tempo. O motivo é porque Tenten não sabe o que sente, e assim, a provoca sempre que pode.
Os conflitos entre King e Tenten são basicamente por conta da felicidade de Taliw, dadas as circunstâncias de que Tenten a magoou muitas vezes, e como King mesmo dizia, ele detesta vê-la triste e/ou chorando. Um aspecto que chamou a atenção foi que através dessas conversas (nem um pouco amenas) entre os dois rapazes, deu para perceber como cada um se sentia quando o assunto era Taliw. 
Quanto à mocinha da história, um traço da personalidade dela que realmente me chamou a atenção foi a determinação dela, a convicção em relação ao que ela acha certo e melhor para ela no que se refere ao amor, bem diferente da Kotoko original que perdoou o Irie fácil demais. (Não taquem pedras em mim pelo amor de Deus)
Entendam que eu não estou querendo falar mal das outras adaptações até porque eu adorei a versão japonesa e o anime nem se fala, minha paixão até hoje. Contudo, apesar de amar tudo isso, e do fato de a cena da chuva ser a minha preferida em ambos os enredos, a intenção de cada produção foi distinta:
A Kotoko tinha orgulho sim, mas o coração dela era mole, porque o que mais importa é ser feliz do lado de quem ela ama. Pessoalmente eu acho que a intencionalidade era transparecer o mais natural possível, e transmitir a mensagem de que se pode perdoar e que “o amor vence tudo”. No entanto a essa altura, eu acho que os sentimentos da Kotoko poderiam ser bem mais explorados, assim como os do Irie
No caso da trama tailandesa a Taliw também quer ficar com quem ama, porém ela quer que ele aja corretamente perante ela. Quer ter certeza que não será mais ferida sentimentalmente e que a fará feliz de verdade. Esse foi o item que deixou me fez gostar ainda mais da cena.


“Eu sempre te dou outra chance. Mas você sempre usa essa chance para me magoar (...). Não sei se você chegou tarde demais ou não. Só sei que não te darei mais nenhuma chance”

Sem contar que, nessa versão, o Tenten se confessa para ela. Já na versão japonesa teve o beijo, mas o casal não trocou tantas palavras como em Kiss Me Thai.
Garanto que se o Irie se confessasse ali mesmo, na chuva, seria bem melhor, afinal descobrir o que se passa na mente de alguém com “coração gelado” é sempre muito bom! <3 (digam que sim! Haha)
Também amei as cenas do Tenten com a mãe dele, pois ao ver as passagens e escutar os conselhos da mãe Kaew, eu era capaz de perceber que o Tenten realmente estava totalmente confuso sobre suas emoções, principalmente após a chegada de Nana, uma amiga de infância que tem sentimentos fortes pelo protagonista.
Por isso, quando se trata do romance, o triângulo amoroso é um dos pontos mais marcantes. E, tenho que confessar que apesar de compreender a situação em que Tenten se encontrava, eu ficava super angustiada em alguns momentos, quando uma das garotas (Taliw, Namkang ou Nana) ia falar com ele. 
Ele considerava Namkang apenas como uma “melhor amiga”, deixando a triste, e não sabia como agir e reagir diante de Taliw e Nana, magoando-as também. Então, eu ficava indignada, pensando algo como: “Cara, como você pode magoar três garotas ao mesmo tempo? Você tem problemas?!”.
De certo modo, esses pensamentos que eu tinha quando ficava agoniada com ele, refletem um pouco meus sentimentos em relação às três personagens. Eu, Rebeca, me identifiquei muito com todas elas após perceber os traços marcantes de cada uma: A persistência de vencer sempre e o espírito alegre e puro da Taliw, a compreensão da Namkang e a lealdade em cumprir uma antiga promessa, vinda de Nana, ainda que não fosse correspondida. Mas, se há uma coisa que todas possuem em comum, é o fato de que elas foram fortes, e nunca desistiram de seu amor, independente do que isso lhes acarretaria em um futuro próximo.

3. Subtemas abordados                   
3.1 A persistência é a chave do sucesso.
A qualidade mais admirável de Taliw é a sua persistência. Ela nunca desiste de realizar seus sonhos e desejos, seja como pessoa ou como futura profissional, e por isso, faz o melhor que pode todos os dias. Ela sabe que o amor e a persistência de conquistar precisam andar de mãos atadas, e tudo o que faz é sempre repleto de carinho. A Taliw me inspira a estar de cabeça erguida a cada dia que passa, pronta para enfrentar os desafios, pensando sempre positivamente.

3.2. A beleza está nos olhos de quem a enxerga
Padrões de beleza e estereótipos circundam a nossa sociedade e influenciam no pensamento das pessoas. Em certo momento do lakorn, Taliw chega a pensar que ninguém gostará dela por conta de sua aparência, ao ver que Namkang é “linda, alta e magra”. Entretanto, a mãe Kaew lhe consola dizendo que o importante não é a aparência, porque
“As pessoas amam umas às outras por dentro”
Nesse momento, parei para refletir como essas palavras são verdadeiras. Não importa a aparência física, porque não é isso que determina cada um de nós, porque o mais importante é nosso caráter, a nossa essência que é insubstituível.

3.3. O amor está mais próximo do que se imagina, se você simplesmente notar
Amar machuca, mas encontrar o amor nem sempre é tão difícil. Namkang sempre gostou de Tenten, que apenas a tratava como uma amiga. Entretanto, havia P’Dan, um rapaz que acabou por gostar dela, mas ela demorou a perceber que às vezes o amor está bem ao nosso lado. Um amor verdadeiro, vinda de uma pessoa que é zelosa cuidadosa e que nos quer bem.
No final ela compreende as diferentes formas de amor, e que as vezes, é mais fácil (e melhor) dar uma chance a quem nos ama, a fim de poder encontrar o amor uma vez mais. Essa pode ser uma chance única, e se não a abraçar enquanto há tempo, depois será tarde, ela voará para bem distante....
Entretanto, com essa personagem, aprendi que, dependendo da situação, o melhor a se fazer é aceitar os fatos, porque nós apenas percebemos o valor de algo quando se perde. Então, chega-se à velha história de “Eu era feliz e não sabia”

4. Causas sociais explícitas em “Kiss Me Thai”
Uma característica particular da trama tailandesa são as causas sociais. Em determinado momento, a turma de Taliw ajuda seu professor a construir uma escola. Aquela parte da história tem como objetivo relatar um pouco das dificuldades que se encontram em algumas áreas específicas, como relação principalmente a educação e saúde. Também mostra o quão importante é ser solidário com seu próximo, ou como o professor diz: “Se as pessoas estão no lugar certo, elas podem fazer algo de útil”
Nessa aldeia onde os personagens estavam para ajudar na construção da escola, vivia um senhor que conhecia sobre medicina à base de erva, o “tio das ervas”, que na verdade era um grande médico reconhecido por trabalhar na área de medicina tradicional tailandesa. A intenção é fazer com que mesmo com toda a tecnologia e os estudos na área médica, a sabedoria da medicina tradicional não se perca.

5. Resultados: A influência que “Kiss Me” trouxe para mim.
Depois de assistir a esse drama eu realmente tive mais vontade de pesquisar sobre a Tailândia e sua cultura. Me fez ver muita coisa de uma maneira mais singela e real, motivo pelo qual eu realmente amei a história em todos os sentidos.

6. Trilha sonora
Realmente amei a OST desse lakorn. As músicas têm uma melodia muito agradável de escutar, e a letra combinou bastante com o drama. As cenas e os personagens com as canções combinaram bastante, de modo que deu mais sentimentalismo ao enredo. Ao escutar, sentia como se estivessem contando os sentimentos do personagem em forma de melodia, porque realmente essa OST ficou perfeita para cada um deles. Sempre que ouço, ainda me recordo do que eles passaram. As cenas realmente foram muito marcantes.

7. Conclusão.
Se eu tivesse que definir esse lakorn e apenas uma palavra, com certeza seria “ternura”. A ternura que os personagens têm com suas famílias, e a tenacidade nas palavras e nos atos em relação a quem consideram como os próprios filhos (Os pais de Tenten relacionado a Taliw) ou amigo-irmão. (Taliw em relação a King).
O carinho em ajudar quem precisa, na hora certa em necessitam de um conselho. A reciprocidade e a amizade que pode nascer com o tempo. Todos esses fatos têm em si a ternura, a empatia e a compreensão. A capacidade de “se acertar” com as pessoas e fazer o bem para que sejam felizes. Essa é uma das maiores lições que levo comigo depois de ver esse drama. O mundo precisa de mais amor. Nós precisamos ter e receber mais amor. Esse é um daqueles dramas que traz inúmeras emoções e sensações: te faz rir, chorar, refletir e pensar no que realmente é importante. Uma trama simples e cheia de comédia, mas com uma das melhores mensagens que há. A cada capítulo, aprendi algo para abrir a mente e o coração como uma pessoa melhor, porque nas entrelinhas dessa vida (ou de um lakorn) há experiências para se viver, experimentar e sentimentos a compartilhar.
Fica a dica para as amantes de romance que querem algo leve, divertido, comovente e singelo <3
Até a próxima!

8. Extras do drama.
8.1. Veja aqui neste link as frases mais marcantes do lakorn “Kiss Me”

6 comentários:

  1. Olha, nem tenho o que comentar pois você transmitiu em palavras tudo que achei deste dorama (sem a parte de comparação com o anime pois como ainda não vi o anime, não sou capaz de opinar a adaptação em relação à ele).

    Vale ressaltar que as mensagens que você mesma citou são extremamente significativas, Kiss Me Thai foi também a minha adaptação preferida, a que mais gostei em comparação às outras, justamente por causa desses inúmeros "extras" que o telespectador ganhou vendo o dorama. A trama saiu da mesmice em comparação com as outras versões, trouxe um novo olhar para a história e convenceu com sua simplicidade o telespectador.

    Amei sua resenha, esta foi uma análise bem detalhada do que a adaptação trouxe de diferente, bem como de como os personagens foram "mudados" para serem melhor inseridos nesta nova versão, o que tornou o dorama único. Alguns não gostaram das mudanças, mas eu simplesmente amei, pois estava CANSADA de ver a Kotoko (agora Taliw) sendo burrinha e totalmente dependente do Irie-kun (agora TenTen)!

    King foi meu grande amor neste dorama no quesito personagem, só não shippei ele com a prota porque AMO o Mike D' Angelo de paixão - que por sinal ficava 1000 vezes melhor com o cabelo preto! - e por fim, Taliw foi a melhor mocinha de todas as versões. Li sua resenha e fui preenchida por saudades desse dorama... hahah'

    Parabéns pela resenha, Rebeca. Quando eu estiver com tempo, voltarei aqui no seu blog para ler mais resenhas e comentar. Você tem uma ótima escrita! Beijão :*

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    1. Luane, nem sei o que dizer depois de ler um comentário tão lindo como o seu! Estou processando suas palavras e não tenho como agradecer em palavras o seu carinho!

      E, também não sabia que você se identificaria tanto! Me surpreendeu muito ao saber disso.

      Fico imensamente feliz de saber que apreciou a minha escrita. A intenção era realmente detalhar, porque de acordo com algumas resenhas que li (antes mesmo de assistir), muita gente apenas comentava da trama em relação ao romance ou a adaptação de forma geral, no meu caso eu quis que o leitor realmente refletisse sobre as mensagens, explicitando a essência da narrativa

      Também me apaixonei pelo King, eu estava quase shippando ele e a Taliw, porque as cenas eram muito cute cute. Mas, ninguém resiste ao Mike, não é mesmo? A Kotoko era realmente burrinha, era a parte que menos gostava nela. Assim, como você, eu também cansei desse estereótipo dela.

      Recomendo que assista ao anime, é bem divertido e vale a pena ser visto sim! Mas se quer uma dica aqui vai: ignore a protagonista. Ela é besta mesmo. A única vantagem, é que em estilo anime a gente até dá mais risada, porque os traços dos desenhos são fofinhos! <3

      Muito obrigada mais uma vez pelo seu carinho e apoio. Espero te encontrar mais vezes aqui, nesse Cantinho.
      Beijos mil,
      Rebeca

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    2. Oi Rebeca :D

      Awwn, nem precisa agradecer, realmente fui cativada por seu modo de escrever, então o mérito é seu! hahah'

      Me identifiquei sim, muito. Justamente por você retratar essa essência da narrativa, conseguiu tão bem transmitir os sentimentos de quem viu o dorama, além de que, conseguiu ainda trazer uma resenha diferencial sobre o drama em si. Parabéns! <3

      Há tempos eu digo que verei esse anime, acredita? Mas minhas listas são enormes e o tempo pouco, porém vou tentar ao máximo ver, quero matar essa curiosidade sabe? hahah'

      Ah, nem precisa agradecer. E me encontrará aqui sim, sempre que der, darei um pulinho aqui pra ler suas resenhas. Fighting! Ah! Antes que eu me esqueça, gostei muito do novo design, ficou fofo! *.* Beijão <3

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    3. Oi, flor!
      A intenção é ter o nosso diferencial mesmo, sempre colocando uma causa social na hora de resenhar. Vai perceber isso à medida em que ler outras resenhas nossas daqui para frente. Tive essa ideia para que as pessoas em geral não fiquem absortas em doramas apenas por entretenimento, mas que aproveitam ao máximo o que a história tem a oferecer

      Obrigada pela aprovação do design. Fiquei contente em saber que alguém apreciou minha arte! hahaha <3
      Estaremos sempre te esperando aqui!
      Beijão,
      Rebeca

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    4. Sua ideia é brilhante, pretendo ler outras resenhas aqui sim! Esse diferencial nas suas resenhas são excelentes, agora já sei onde vir quando quiser uma opinião mais específica sobre determinado dorama.

      O design ficou ótimo, parabéns! ♥ Arrasou na arte! o// Esperem mesmo porque eu voltarei! hahahah' :3
      Beijinho :*

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    5. Lu, desculpa demorar tanto assim para te responder. Juro que queria ter respondido logo no mesmo dia, mas não sabia como te responder. Na verdade nem tenho palavras, com tanto carinho que você me dá. Você é uma pessoa tão fofa, e também é a leitora que mais me motiva a escrever <3 Adoro quando você aparece por aqui. Vou aparecer lá no seu cantinho também
      Um beijo

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